COMUNIBLOG

Blog oficial da Comunilog Consulting                                                                                                                                                                                                                                                                            


Anedota de Advogados

Um jovem advogado abre o seu consultório.

Ao fim de três dias sem um único cliente, eis que finalmente um homem entra pela porta.

Apressado, o advogado pega no telefone e simula uma conversa:

– Ai sim? E o que lhe disseram? Que somos os melhores? Pois, é o costume, sabe como é… Olhe, fico contente por termos resolvido o seu caso, ainda para mais tendo em conta que era um caso tão difícil. Muito bem, concerteza, até breve e obrigado.

E, pousando o telefone, diz ao senhor que tinha entrado:

– Em que posso ser útil?

– Eu sou da PT… vim ligar o telefone…

 

retirado do site ” http://anedotas.numsitedejeito.com/ “


cartazes incríveis mostram que a vida é muito curta para o trabalho errado

” As Publicidades foram feitas para o Jobs In Town, um site alemão de empregos, com o slogan: “A vida é muito curta para o emprego errado”. ”

Retirado de http://www.buzzfeed.com

 


Maquina de Lavar e Cristiano Ronaldo

Fascinado com as tarefas domésticas, um homem resolveu lavar a sua própria camisola.

Um bom bocado depois de ter chegado ao pé da máquina de lavar, gritou à mulher:

– Maria, que programa de lavagem é que devo usar na máquina?

– Isso depende – responde-lhe, ela – o que é que diz na camisola?

Ele gritou outra vez, muito feliz com a resposta:

– Cristiano Ronaldo!!!

” retirado de anedotas para rir “


1964 versus 2012 Diferença abismal

Situação: O fim das férias.

Ano 1964:
Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, ou passar esses 15 dias na praia do Castelo do Queijo, terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar.

Ano 2012:
Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago,terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e caganeira.

Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.

Ano 1964:
Não se passa nada.

Ano 2012:
As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.

Situação: O Pedro está a pensar ir até ao monte depois das aulas, assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder fazer uma fisga.

Ano 1964:
O director da escola vê, pergunta-lhe onde se vendem, mostra-lhe a
sua, que é mais antiga, mas que também é boa.

Ano 2012:
A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro
para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta
da escola.

Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.

Ano 1964:
Os companheiros animam a luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e
acabam por ir juntos jogar matrecos.

Ano 2012:
A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar,
O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar uma equipe de reportagem à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.

Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.

Ano 1964:
Mandam o Jaime ir falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca
de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não
interrompe mais.

Ano 2012:
Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime
parece um Zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno
incapacitado.

Situação: O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.

Ano 1964:
O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de negócios bem sucedido.

Ano 2012:
Prendem o pai do Luís por maus-tratos a menores. Sem a figura
paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.

Situação: O Zézinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A sua professora Maria encontra-o sentado na berma da pista a chorar. Maria abraça-o para o consolar.

Ano 1964:
Passado pouco tempo, o Zézinho sente-se melhor e continua a correr.

Ano 2012:
A Maria é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego.
Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zézinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a Maria por trauma emocional, ganhando ambos os processos. Maria, no desemprego e cheia de dívidas suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da Maria por destruição de propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.

Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado ‘chocolate’ ao outro.

Ano 1964:
Depois de uns socos esquivos, levantam-se e cada um para sua casa.
Amanhã são colegas.

Ano 2012:
A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma
grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude Skinhead finge revolucionar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.

Situação: Fazias uma asneira na sala de aula.

Ano 1964:
O professor espetava duas valentes lostras bem merecidas. Ao
chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque ‘alguma deves ter feito’

Ano 2012:
Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te
desculpa e compra-te uma Playstation 3.


Auto Do Relvas e viva os professores de português !!!!!1

Adaptação do «Auto da Barca do Inferno», de Gil Vicente, feita por Gonçalo, Carolina e Filipe,

alunos de 42 anos (14 cada um) da Escola EB23 Dra. Maria Alice Gouveia, de Coimbra, numa aula de Português, que teve direito a uma publicação na biblioteca digital da escola e que merece ser  partilhada:

Vem Miguel Relvas conduzindo aos zigue zagues o seu Mercedes banhado a ouro e sai do carro com  o seu diploma na mão. Chegando ao batel infernal, diz:

RELVAS – Hou da barca!

DIABO – Ó poderoso Doutor Relvas, que forma é essa de conduzir?

RELVAS – Tirei a carta de scooter e deram-me equivalência. Esta barca onde vai hora?

DIABO – Pera um sítio onde não hai contribuintes para roubar!

RELVAS – Pois olha, não sei do que falais… Quantas aulas eu ouvi, nom me hão elas de prestar?

DIABO – Ha Ha Ha. Oh estudioso sandeu, achas-te digno de um diploma comprado nos chineses ao fim de três aulas?

RELVAS – Um senhor de tal marca não há de merecer este diploma?

DIABO – Senhores doutores como tu, tenho eu cá muitos.

Miguel Relvas, indignado com a conversa, dirige-se ao batel divinal.

RELVAS – Oh meu santo salvador, que barca tão bela, porque nom eu dir eu nela?

ANJO – Esta barca pertence ao Céu, nom a irás privatizar!

RELVAS – Tanto eu estudei, que nesta barca eu entrarei.

ANJO – Tu aqui não entrarás, contribuintes cortaste, dinheiro roubaste e um curso mal tiraste.

Relvas, sem alternativa, volta à barca do Diabo.

RELVAS – Pois vejo que não tenho alternativa. Nesta barca eu irei…Tanto roubei, tanto cortei, não  cuidei que para o inferno fosse.

DIABO – Bem vindo ao teu lar, muitos da tua laia já cá tenho e muitos mais virão. Entra, entra, ó  poderoso senhor doutor magistrado Relvas.

Pegarás num remo e remarás com a força e vontade com que roubaste aos que afincadamente

trabalharam.


Só em áfrica – Bom dia